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Portanto, se teus olhos forem bons, teu corpo será pleno de luz.

Mateus 6.22

Óculos de Grau 
(Graduados)
 
São óculos com a finalidade de corrigir distorções ópticas causadas por problemas de visão como a hipermetropia (seja ela presbiopia ou não),
 miopia e astigmatismo. Eles podem ser de vários materiais comvidro, resina, cristal, entre outros materiais.
Você Sabia ?
 
Existem três tipos de radiação: UVA, UVB e UVC. O UVC tem uma parte absorvida pela camada de ozônio, mas como a camada de ozônio tem diminuído, mais este raio chega até nós, este é o raio responsável por câncer nos olhos, a chamada catarata. Já o UVA é o que compõe a maior parte da energia ultravioleta do esprecto solar, mas o que é realmente prejudicial é o UVB, responsável pelas queimaduras, câncer de pele e lesões oculares. Portanto, é contra ele que devemos nosproteger, por isso a importância do uso de protetor solar, óculos de sol, chapéu, assim como o cuidado de não se expor diretamente ao sol no horário em que os raios solares estiverem mais intensos.
Lentes Oftálmicas 
 
 
São lentes destinadas a compensar alguns problemas de visão denominados erros de refração (ou vícios de refração - miopia,hipermetropia, presbiopia ou astigmatismo). Elas diferem das lentes utilizadas em instrumentos ópticos porque são lentes projetadas para produzir uma interação com o olho humano, corrigindo assim o problema de visão. As lentes positivas são indicadas para hipermetropia e presbiopia, as lentes negativas para miopia e as lentes cilíndricas para astigmatismo.

Usar óculos faz bem a saúde

 

Usar óculos de grau deixou de ser motivo de vergonha e passou a ser um aliado nacomposição do visual. Hoje vistos como um acessório de beleza, os óculos devem essa mudança à evolução dos materiais utilizados na confecção do produto e avariedade de cores, modelos e estilos.

 

Os óculos são sinônimo de elegância, personalidade e estilo. Porém, mesmo com a moda a favor, algumas pessoas, especialmente as mulheres, ainda tem algum tipo de receio em relação ao uso dos óculos de grau. Muitas, mesmo com indicação médica, valorizam a vaidade e se recusam a usá-lo por acharem que o acessório estragará o visual.

 

Estima-se que 30 milhões de brasileiros precisam dos óculos para enxergar melhor e muitas vezes a falta deles pode levar a complicações, principalmente dores de cabeça. Outro ponto importante é o aumento do risco de quedas e acidentes, além da dificuldade de concentração e socialização.

 

Segundo o doutor Leôncio Queiroz Neto, oftalmologista e consultor médico da Associação Brasileira de Indústria Óptica (Abióptica), aproximadamente metade dos brasileiros tem erros refrativos e precisam usar óculos ou lentes de contato com grau, de acordo com um relatório do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

 

“Os vícios de refração ocorrem quando o olho não focaliza corretamente a luz. Isso leva à miopia, hipermetropia ou astigmatismo. A miopia é a dificuldade de enxergar à distância causada pela projeção das imagens antes da retina. Na hipermetropia, dificuldade de enxergar de perto, as imagens são formadas depois da retina e no astigmatismo, as imagens são formadas em mais de um plano por causa de deformidades na superfície da córnea e a pessoa enxerga desfocado em todas as distâncias”,

explica o doutor.

 

O importante é não descuidar da saúde e abusar das lindas e variadas armações, tamanhos e cores.

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Qual a diferença entre miopia, astigmatismo e hipermetropia?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A diferença entre esses três problemas que atrapalham a visão está no lugar do olho em que os raios de luz convergem para formar a imagem. Em uma pessoa normal, os raios de luz passam pela córnea, que é a primeira lente do nosso olho, e quando chegam à outra lente, a retina, eles convergem – ou seja, se juntam em um mesmo ponto para formar a imagem.

 

Entenda qual é a diferença entre miopia, astigmatismo e hipermetropia.

 

Como você já deve estar adivinhando, esse processo não funciona direito com quem tem miopia ou hipermetropia. Os primeiros enxergam mal de longe, enquanto os hipermétropes sofrem para ver de perto. Quem tem astigmatismo não vê direito nem coisas próximas nem afastadas. Isso ocorre porque as linhas horizontais ou verticais que constituem uma imagem não se formam no lugar certo.

Se uma pessoa com astigmatismo tentar ver uma cruz, por exemplo, a linha vertical pode ficar bem em cima da retina, mas a horizontal se formará antes ou depois dela. O resultado é uma visão embaralhada.

Para consertar cada um dos três defeitos, a chave é fazer os raios de luz convergirem no lugar certo, sobre a retina. Dá para fazer isso usando óculos e lentes de contato ou modificando a curvatura da córnea com uma cirurgia corretiva. Tudo isso, com cuidados médicos.

 

MIOPIA

Problema: Dificuldade de enxergar de longe. O olho do míope é longo e a imagem se forma antes da retina.

Solução: Usar as chamadas lentes côncavas negativas, que fazem os raios convergirem mais para trás, sobre a retina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

HIPERMETROPIA

 

Problema: Dificuldade de enxergar de perto. O olho é pequeno e a imagem se forma depois da retina.

Solução: Usar as chamadas lentes convexas positivas, que fazem os raios convergirem à frente — de novo, na retina.

 

 

 

 

 

 

 

 

ASTIGMATISMO

 

Problema: Vista embaçada, com mais de um ponto de foco. Não se vê bem o que está na vertical ou na horizontal.

Solução: Usar as chamadas lentes cilíndricas, que fazem os raios desses dois planos convergirem no mesmo ponto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Após consultar com seu oftalmologista e descobrir o seu grau e qual é o seu problema na visão, é hora de ir à ótica escolher um modelo de óculos que mais combina com você. Na hora de escolher os seus óculos,escolha a Ótica Múltipla Visão. Temos os mais lindos modelos, os melhores preços e os melhores profissionais para te atender.

Estamos esperando você em nossa loja.

Glaucoma

 

Se não diagnosticado precocemente, o glaucoma, doença assintomática causada por lesão do nervo óptico, pode levar ao dano permanente daretina à total perda da visão por dificilmente pacientes perceberem o seu desenvolvimento, já considerada a terceira causa de cegueira no Brasil.

De acordo com Dr. Celso Takashi Nakano, oftalmologista do Hospital Santa Cruz e médico pesquisador da Universidade de São Paulo, “o glaucoma é uma doença muito traiçoeira por não causar sintomas nas fases mais precoces. A única maneira de se diagnosticar a doença e prevenir a sua evolução para a cegueira é consultando um especialista. Nesta avaliação, ooftalmologista vai examinar o aspecto do nervo óptico além de medir os níveis da pressão intra ocular, diz o médico.

A cegueira causada pela doença é irreversível, mas pode ser controlada com tratamento especializado que em geral tem início com a utilização de colíriospara reduzir a pressão intra ocular e evitar o aparecimento de novas lesões no nervo óptico. Se o resultado não for o esperado, é possível realizar uma cirurgia para amenizar os sintomas e a causa da doença.

“Nos casos de identificação do glaucoma, a redução da pressão intra ocular com colírios e até mesmo cirurgia são muito importantes para combater a evolução da doença. Novos tratamentos estão sendo desenvolvidos nestes últimos anos, mas a prevenção ainda é fundamental para manter a saúde ocular em dia.”, afirma Dr. Celso Takashi Nakano.

 

Fonte: Hospital Santa Cruz

Catarata

 

O olho humano possui uma estrutura intra-ocular denominada cristalino. O cristalino está localizado atrás da íris, ele é incolor e quase completamente transparente, medindo cerca de 4 mm de espessura e 9 mm de diâmetro.

A função do cristalino é focalizar os raios luminosos sobre a retina. A capacidade que ele tem de mudar seu formato para permitir a focalização de objetos próximos sobre a retina, é denominada acomodação. A partir dos 40 anos, o poder de acomodação do cristalino torna-se gradativamente reduzido, aparecendo o que chamamos de presbiopia. A presbiopia é também conhecida como visão cansada, havendo a necessidade de óculos para perto. 

O cristalino pode sofrer algumas alterações como opacificação, distorção, deslocamento ou anormalidades geométricas. 

Qualquer uma dessas alterações vai originar uma visão borrada, sem ocasionar dor.

A alteração mais freqüente do cristalino é a sua opacificação, que é o que denominamos de CATARATA. 

A catarata pode ter várias etiologias como traumática, congênita, por uso de medicamentos, inflamatória, entre outras. Porém, a causa mais comum de catarata é aquela relacionada a idade, também denominada catarata senil. Estima-se que mais de 50% das pessoas acima de 60 anos e algumas mais jovens sofrem de catarata. 

A catarata, como já mencionado, é a turvação progressiva do cristalino, interferindo na absorção da luz que chega a retina, causando uma visão progressivamente borrada. A leitura fica mais difícil e dirigir um carro pode se tornar perigoso. O portador de catarata pode se sentir incomodado por luz forte ou ver halos ao redor das luzes. No início, a mudança no grau dos óculos pode ajudar, mas com o avanço da catarata a visão vai diminuindo. Na maioria dos casos a catarata é bilateral, no entanto assimétrica. 

Não existe tratamento clínico para a catarata, uma vez formada o único tratamento existente é a sua extração cirúrgica. A sua remoção cirúrgica é indicada quando a diminuição visual interfere com as atividades normais do paciente, gerando uma pior qualidade de vida. Uma outra indicação para sua extração é quando a mesma está ocasionando um aumento na pressão intra-ocular do paciente.

Antigamente, a cirurgia de catarata era considerada arriscada e era evitada sempre que possível. Havia a necessidade de internação hospitalar por uma semana ou mais e as complicações eram freqüentes, havendo a necessidade de usar um óculos extremamente forte após a cirurgia. Hoje em dia muitas coisas mudaram, a cirurgia de catarata é realizada em regime ambulatorial com anestesia local, as complicações são menos freqüentes e sempre que possível é colocada uma lente intra-ocular no lugar daquele cristalino retirado, evitando assim a necessidade de óculos com lentes muito fortes no pós-operatório. 

Apesar de todo o avanço na cirurgia da catarata e de todo o cuidado do cirurgião, o paciente tem que ter em mente, que como todo ato cirúrgico, essa cirurgia não é banal e nem isenta de complicações. 

O fato desta cirurgia usar equipamentos digitais, computadorizados e que são dotados da mais alta tecnologia não a eximem das complicações das complicações. A visão é a responsável por 85% a 90% do nosso relacionamento com o meio ambiente...com a vida.

As Complicações como descolamento de retina, opacificação da córnea, aumento da pressão intra-ocular, inflamação e infecção ocular podem ocorrer, embora pouco freqüentes. 

No período de recuperação é muito importante que o paciente siga todas as orientações de seu médico, use adequadamente as medicações prescritas e compareça a todos os retornos marcados, para evitar ou mesmo detectar precocemente qualquer complicação. 

As pessoas tem diferentes períodos de recuperação, mas a maioria dos pacientes apresentam uma melhora significativa da visão rapidamente após a cirurgia. 

Geralmente o paciente vai necessitar de óculos após a cirurgia, sendo que o mesmo costuma ser prescrito em torno de 4 a 6 semanas de pós-operatório; muitas vezes estes óculos são apenas para a visão de perto (leitura). 

Uma vez removida, a catarata não voltará.

por Dr. Leôncio de Souza Queiroz Neto

 

 

 

A importância do Exame de Vista

Muitas vezes deixado de lado, o exame de vista é de suma importância e deve ser feito ainda na infância caso existam sinais de problemas na visão. O envolvimento do oftalmologista no desenvolvimento da visão deve começar já no nascimento da criança, pois se a visão não se desenvolver satisfatoriamente durante a infância, o dano pode ser irreversível. “Por isso é tão importante o exame oftalmológico. Ele não se limita ao diagnóstico de lentes, mas a outros exames que permitem identificar inúmeras doenças assim como avaliar a evolução do diabetes, da hipertensão arterial e do glaucoma” explica Cercal.

 Além dos problemas ligados diretamente à visão, dores de cabeça, tonturas e enjôos, também podem estar ligadas ao mau funcionamento do sistema ocular. “Por isso é importante a avaliação periódica de seis em seis meses, que contribuem para a manutenção da boa visão para a identificação precoce de várias outras doenças” comenta o especialista.

 

Nossos olhos são os principais responsáveis pelas informações que captamos do mundo. Mas para isso precisam estar em plena forma.

 

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